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Perguntas Frequentes

 

Todos nós em Arenales partilhamos um modelo educativo aberto e inclusivo que favorece a diversidade e a igualdade de oportunidades.

Quer saber mais sobre a Rede e saber mais sobre o nosso projecto educativo?

1. O que têm em comum estes colégios?

Quando uma escola adere à rede Arenales, assume o modelo de competências e valores IAM (Inovação, Autonomia, Mentoria). Também passa a reger-se por um código de boas práticas, um regulamento interno e um plano de igualdade. São três documentos, resultado de anos de experiência, que procuram garantir a equidade, a inclusão e a igualdade

2. O que muda, então, num colégio, quando passa a ser parte da rede?

Quando um colégio passa a fazer parte da nossa rede, assume todas as questões que mencionámos anteriormente: o respeito pela sua identidade e estilo próprios, bem como pelo seu percurso histórico. É, como tal, comum manter-se tanto o nome da escola como as suas raízes, sobretudo conservando as suas equipas humanas, com toda a experiência adquirida ao longo da sua existência, que costuma ser muito significativa. O nosso objetivo não é, portanto, diluir a personalidade da nova escola na rede, destituí-la do seu ADN, mas sim enriquecê-la com a contribuição das demais, bem como o apoio que advém de passar a pertencer a uma rede internacional.

3. Que valor acrescenta a adesão à rede a uma escola?

As escolas da rede estão unidas por um conjunto de sinais de identidade e projectos comuns, embora com uma grande autonomia em cada local. Não é uniformidade, nem replicação de um modelo único, mas sim um espírito de colaboração e troca de conhecimentos e experiências. Vemos o conhecimento, a experiência e a formação como água corrente, não como água estagnada, e é por isso que procuramos promover o trabalho de colaboração entre escolas.

Este sentido de colaboração e ajuda é um reflexo da identidade cristã, e deve estar presente globalmente: entre estudantes, entre famílias, entre professores, entre escolas… e também no exterior, sentindo-se fortemente envolvido na construção da sociedade.

4. Que objectivo procura Arenales na incorporação de novas escolas?

O nosso objectivo é contribuir para a melhoria da sociedade através da educação, através de boas instituições educacionais centradas na atenção a cada pessoa, com equipas plurais e abertas, unidas em torno de uma missão comum e inspiradas pelo humanismo cristão.

Não procuramos uma dinâmica auto-referencial de crescimento, mas sim incorporar as escolas na nossa rede quando nos é pedido que o façamos, sendo esta a melhor opção possível. Mas o nosso objectivo é articulado tanto pelo nosso próprio desenvolvimento como pela colaboração com outros que promovem projectos ou instituições semelhantes.

5. Porque é que se dá tanta ênfase ao espírito de parceria?

Porque estamos convencidos de que somos muito melhores juntos do que sozinhos. A inteligência partilhada não subtrai ou divide: cada vez que partilha, acrescenta esforços, une pessoas e multiplica os resultados.

Estas dinâmicas de colaboração e apoio têm muitas vantagens: facilita a participação em programas e projectos de formação com outras escolas; permite o enriquecimento mútuo em questões pedagógicas, tecnológicas, financeiras, legais, de recursos humanos, de economia de escala, etc.; proporciona numerosas oportunidades de aprendizagem em escolas de outras cidades ou países; melhora o desempenho em tarefas de comunicação e marketing; proporciona estabilidade em circunstâncias difíceis; etc.

6. Como continua a crescer a rede Arenales?

O nosso objetivo, enquanto rede, não é crescer, mas trabalhar cada vez mais e melhor para assim cumprir com a nossa missão e os nossos valores institucionais. Queremos atender às necessidades com que se depara cada colégio, e queremos fazê-lo de forma personalizada, em conformidade com o modelo educativo que seguimos na formação dos nossos alunos. Procuramos que cada um mantenha a sua personalidade, a sua adaptação ao meio envolvente e à sua história, e que o faça de forma autónoma e sustentável. Talvez seja esta abordagem que faz com que haja cada vez mais colégios a desejarem aderir à rede, pois a identidade de cada organização é respeitada, as aptidões que exibem incentivadas e a integração facilitada.

7. Como é financiado esse crescimento da rede escolar?

Alguns colégios surgiram há já alguns anos, recorrendo a financiamento bancário, mas estes são uma minoria. A maioria das atuais escolas da rede deve a sua origem a protocolos de gestão, com investimento direto. Por vezes apoiamos com empréstimos para uma melhoria específica, mas sempre com a ideia de reembolso dado o objetivo final ser sempre que cada colégio seja auto-suficiente e tenha, como tal, os seus próprios recursos. Atuamos com critérios de austeridade, e qualquer receita económica que advenha dos colégios é sempre utilizada na melhoria da educação e na promoção de novos projetos, de acordo com os nossos princípios orientadores.

8. Existe alguma instituição por trás da Rede Educativa Arenales?

Fomos sempre muito claros quanto a este tema. Sabemos existir, na nossa rede, pessoas vinculadas à Opus Dei, ao Caminho Neocatecumenal, a outras instituições católicas ou a nenhuma em particular. De qualquer forma, importa referir que não existe, institucionalmente, qualquer vínculo a qualquer uma delas: agimos em nosso nome e não representamos ninguém.

9. Pode um aluno estudar num colégio da rede Arenales seja qual for a sua religião ou contexto cultural?

Os colégios da Arenales estão, de facto, abertos a todos, independentemente das suas crenças. Os valores que aqui se promovem – o gosto pelo trabalho bem feito, a honestidade, o sentido de justiça e igualdade, a preocupação sincera com os outros, a busca da verdade e a gratidão – são partilhados e valorizados por pessoas das mais diversas culturas, religiões e procedências. Há por isso famílias que, não sendo católicas, escolhem a Arenales para os seus filhos porque revêem nos colégios os princípios e os valores que são transmitidos em casa. Importa, no entanto, referir que cada escola tem total autonomia sendo, como tal, responsável pelos seus processos de admissão.